Continuação da passagem em Bleumanu "Blu".

Disse a Dona Nina, que iria dar uma volta, para ver se conseguia algum lugar, para tocar e assim alcançar meus objetivos de divulgar meu trabalho alem de dinheiro parar prosseguir viajem e também pagar a estadia.

Quando cheguei no centro de Blumenau, fui a alguns restaurantes e pizzarias, mas sem sucesso, não consegui fechar nada, mas como eu não gosto de coisas “fáceis...”,    gargalhadas_ eu continuei a procurar e quando foi no fim da tarde Marcelo Bayer, me ligou e disse, que eu poderia fazer uma “canja” no Ahoy, um bar show , a partir de quinta feira após as 23:00 horas. Com certeza fiquei muito feliz, pois de um jeito ou de outro estaria divulgando meu trabalho,  e como estava cansado, por andar, pra La e pra cá fui comer uma pizza media, meia alho e óleo e meia brócolis com muito queijo,  quando em meu assento, vi aproximar a mesa ao lado três ciclistas que apesar da alegria  dos três, estavam com feição de cansaço, após eles acomodarem suas Biker´s, em um muro, sentaram-se, tratava-se de um duas moças e um rapaz , eles me disseram que haviam pedalado cerca de 70 km pra mais, e iriam comer a pizza para repor as energias é claro, naquele momento, lhes contei minha jornada e eles se identificaram com a viajem e disseram que iriam acompanhar a viajem “ rota 12 mil verde amarela” na garupa da internet, que legal, mais pessoas, pra eu não me sentir só, adorei conhecer estes três ciclistas, vou chamá-los carinhosamente de Biker´s, depois de uma deliciosa refeição trocamos endereço e nos despedimos, OBS: valeu de verdade conhecê-los.

Bom, então me dirigi ao pé do SPITZKOPF e lá,  fui escrever mais um pouquinho alem de tremer com lagrimas que insistiam em rolar, faz parte.

No outro dia,  levantei bem cedo e fui fazer algumas imagens do spitzkopf e passeia a manhã inteirinha fazendo tack´s  e fotos,  para uma edição, que seria realizada, sobre o parque ..

 Depois de encerrar esta tarefa , sai,  e fui conhecer outro pico de “Blu”, é como, carinhosamente a city é chamada pelos seus munícipes, mas como minha “Crioula”, calma, calma gente,  Crioula, é mais um dos nomes que dou a minha motocicleta, ok , então passei na Lavação do Baixinho eles deram aquele trato na  bichinha, ficou brilhando dava até gosto de ver a Crioula, então fui ao morro das antenas de Blumenau não era mais fantástico do que o outro morro onde estava acampado, mas  com uma visão também linda e acolhedora da cidade, fiz algumas fotos e depois fui para o acampamento onde me preparei  para ir ao culto, que Débora havia me convidado e logo  depois ao Ahoy onde iria me apresentar, assim foi, Débora me ligou e marcou para nos encontrar em um posto de gasolina pois mais um amigo dela, Lú, brother camarada, e fomos ao “BOLA DE NEVE” em Blumenau; Que culto Adorável estava realmente entre bons Cristão, e tive uma lição de criatividade e explosão de Fé em Deus e nosso Senhor Jesus, o Pastor ministrou divinamente seu papel de bom operário do Senhor e alem da humildade expressa em seu olhar que se alegava na palavra do Senhor Deus todo Poderoso, após este culto surpreendente, me despedi de todos e  fui ao trabalho. Na primeira noite de som estava a banda Sabonete, muito conhecida por ali e depois outra banda iria se apresentar e neste meio tempo eu faria uma canja, mas entre tanta gente fui me apresentando e fazendo com que as pessoas conhecessem o trabalho que estava desenvolvendo, e houveram varias pessoas interessadas, então vendi e também distribui alguns CDs, acabou que não fiz som nenhum,  pois enquanto conversava com as pessoas esqueci do meu espaço aberto, mas tenho certeza que todos que estavam lá conheceram meu trabalho através de CDs e contato deste blog, para que todos, também em textos, para guiá-los em minha viajem da melhor maneira possível.

Resultado sai as 5 da manhã, morto de cansaço, mas ainda  com pique de continuar minha via sacra, até o acampamento, bom cheguei as 6 da manha e dormi até as 11, depois fui editar minhas imagens feitas no dia anterior o que levou toda a tarde, no final da tarde escrevi mais um pouco e depois fui novamente ao Ahoy onde aquela noite rolaria a banda “Salve, Salve” galera fantástica, e sem  saber, se, iria tocar aquela noite ou não, mas sinceramente nem precisou, pois muitos do que estavam no dia anterior me viram e vinham dizer sua impressão, o que foi muito mais do que esperava e novamente vendi mais alguns CDs e depois fui dormir na casa da mãe de Ezequiel um brother, pois estava uma forte chuva e alem do vento frio eu iria chegar lá totalmente petrificado, então dormi das duas da manhã  até  as sete da mesma, tomei um café que já estava sendo posta pela mãezinha de Ezequiel, brother valeu a estadia, precisando de mim estamos, as ordens, após o café sai e fui acabar de escrever algumas coisas e compor

Também, mas nem tudo é um mar de rosas, pois ao sair observei que a chuva não havia parado, detalhe cheguei completamente encharcado no meu acampamento, um frio, mas um frio que me deixou de cabelo em pé, mas mesmo assim fui e tomei uma bela ducha e no caminho do banheiro para a barraca tomei outro banho, no geral, uns quatro banhos,, coloquei uma roupa sequinha, acendi a churrasqueira e estrei meu chimarrão com cuíca bomba e tudo, foi legal, como já se era de esperar queimei a boca varias vezes, mas deixa pra lá, a e entrei na barraca pois não havia muito o que fazer fora do acampamento então pus-me a labutar na escrita e nos ensaios de novas musicas no violão.

Ao entardecer me lembrei de que estava rolando mais ou menos aquele horário umas dezesseis horas, um Sarau chamado Bazar estiloarte que é realizado por verdadeiras celebridades da city de Blu,  Poetas, Pintores, Desenhistas, Jornalista, Estilistas, Músicos e Escritores. O evento é realizado em um apa(e)rtamento, bem Surreal parecia algo como um Sonho o qual eu não queria ser acordado, muita gente interessante muito bem politizadas,  coerentes e abstratos os artistas que conheci dentre eles uma figura ilustre da cidade, Clóvis um cara genial desenhista, radialista-virtual e um grande contador de idéias também conheci uma Poetisa, chamada Nane Pereira e suas “Particularidades”, nome do livro que escreveu divinamente e me desejou as melhores brisas da estação, qualquer dia, devo voltar para compartilhar chá de alma com esta melodia de poetiza, sucesso para você Nane e que o Pai, te de Bênçãos maiores ainda voce merece guerreira, conheci também um brother formado em Jornalismo fera demais toca faz um som irado internacional bem blues o cara, já foi pra Austrália ele e a esposa, Leo Laps e o nome jornalista responsável do jornal “Expressão universitária” ganhei uma edição especial do dia do trabalhador o qual trazia na capa a frase de um poeta revolucionário que diz “  Não é racional renunciar a ser Livre “, depois de tomar vinho com os mesmo conheci também Samuel formado em comercio exterior, cunhado de Laps e também uma pessoa com opinião fortíssima a respeito de Política, o que pra mim foi um deleite conversar e dividir idéias, amigos eternos plantados em época fértil, me deram boa sorte e segui em frente minha jornada, pois no outro dia bem cedo teria de ir a Florianópolis, assunto para a próxima postagem, lembrando que os texto descritos estão demorando para serem postados por conta da carga de trabalho que é fazer esta aventura de extremo conhecimento, porem tenham paciência com este escritor “de meia tigela”, até a próxima postagem, sem mais obrigado                        

Primeiros dias em Blumenau SC e a aventura no Spitzkopf .

Seguinte , cheguei em Blumenau Santa Catarina a precisa hora, de 12:00 hr, cravados, pensei “ bom sinal!”, o tempo estava bom, porem frio, o que por aqui é normal , eu esperava por isso mesmo, entrando em um Camping chamado floresta, em Frente o Batalhão de Policia Militar de Blumenau. Passei a tarde inteira organizando o acampamento, depois sai pra desbravar a cidade de Blumenau, por volta de 16:00 hr, ao entrar no Pavilhão de eventos, Onde é realizado a Oktoberfest, famosa, por sua cerveja, fui a um Restaurante, onde estava acontecendo ao lado uma exposição de carros ACIDENTADOS, trágico não é?, Mas segundo pesquisa local, esta atitude esta chamando a atenção para um lado de despertar da consciência, diminuindo assim as infrações nestes últimos dias, em que a exposição está na cidade, Legal, neé ?.

Bom, depois deste informativo interessante, fiz minha refeição e rapidamente me aproximei de uma tenda grande, com vários expositores fui ao encontro de um dos organizadores do evento, por sorte, uma pessoa personalíssima Srta. Jack, que me explicou, sobre a Feira “filantrópica” de apoio ao micro empresário rural, e recicladores, achei a idéia sensacional, então propus ajudá-los, se bem que quem estava precisando de ajuda era eu, kk, musica pra descontrair os presentes na feira, conheci o Técnico de Som, gente Boa pacas, foi ele inclusive que tirou uma sessão de fotos e filmagens com a minha Mini HD, da uma olhada nesta daí,  então Srta. Jack pediu que eu tocasse em meio a um desfile dos expositores, com satisfação aceitei na hora, e ao sentar em um banquinho de recicláveis me lembrei, quando trabalhava com meu Pai em um deposito de reciclagem, pois na verdade este banquinho de que comentei, era fardo de garrafinhas pet.

Um dos expositores, chamado Jomar, também se divertia no violão e me disse que estava com seu amigo inseparável o “ VIOLÃO “ então disse a ele, para fazermos um som naquele momento juntos, e ele assim o fez !cara que Som irado brother, primeira noite cai, e eu feliz da vida por ter tocado para estes nobres trabalhadores, que Deus nosso Pai os Abençoe, Amem .

No outro dia acordei bem cedo e fui saber na prefeitura de Blumaneu, sobre o mapa turístico da cidade, fui muito bem recepcionado por todos do departamento de comunicação e me deram um mapa o qual me indicaram, um Pico irado, chamado Parque SPITZKOPF “que quer dizer Pedra Pontuda”, seguindo o mapa fui para este espetáculo de lugar, um tanto quanto distante da cidade, mas valiosíssimo lugar para se escrever e compor.

Quando cheguei, conheci outra maravilha de pessoa Sra Nina, e Bia sua filha que conheci um pouco mais tarde, mas com o mesmo fascínio que conheci sua mãe, pessoa simplesmente fabulosa, carinhosa e hospitaleira, Dona Nina me disse que para subir de moto até o pico, seria loucura, mas que até um certo ponto daria sim, sem problemas, então paguei minha entrada ao Parque e com a chave do portão desta imensidão de mata, cai pra dentro, no bom sentido é claro.

Fui disposto a chegar até o topo, com a moto, mas com a moto até o topo não deu, eu subi até onde deu, ou até onde cai, pra ser mais realista, a moto pendeu para a minha direita em um morro em alto declive com um barranco a minha direita um enorme buraco no meio e um penhasco a esquerda, confesso que neste momento, gelei galera, não conseguindo sustentar o peso da moto com a perna direita e deixei-a cair ,pulando para um lado seguro daquela situação e já imaginando o trabalho que iria dar levantar aquela moto, coitada sofreu e eu também, principalmente quando fui levantá-la, esta moto é muito pesada e fiz uma força sobrenatural com direito a gritos de Tarzan e tudo mais, então após todo aquele espetáculo de horrores, sentei em cima dela, uff, com os pés no chão, seguro de que estava firme comecei a vira-la lentamente quase que milimetricamente e após meia hora, consegui o feito, depois de descansar, tive a melhor visão de todas, pena que naquela hora, estava sem minha câmera, pois havia deixado suas baterias, para serem carregadas, as fotos acima são do sptizkopf mas em outro momento,  pude contemplar a altitude do lugar, galera eu estava muito alto, e só percebi depois que aconteceu tudo isso, que bom pois se tivesse observado antes aquela imagem, eu talvez teria tremido muito mais, mas olhei na hora certa e com minha motocicleta voltei o caminho, deixando o pico mesmo para o dia seguinte, a decida foi irada, mais irada que a subida com certeza, pude ver com clareza por onde eu havia passado, “só cratera”e só por Deus !

Bom, ao chegar, disse a Dona Nina que lá em cima estava muito perigos, pois havia chovido com intensidade, duas noites anteriores e o lugar mesmo com sol é muito, muito úmido, o que não deixou aquela trilha, por onde passei, secar.

Mas ela disse que é assim mesmo, para não tirar o encanto, só mesmo quem é aventureiro, ela disse, se arrisca lá.

“Sra. simpática, me disse isso de aventureiros, só depois que eu desci “ brincadeirinha !

Bom, então perguntei, se havia a possibilidade de acampar lá, e ela disse, sim sem problemas, só que eu seria o único a fazer acampamento ali aquela semana e iria ficar sozinho quase isolado, mau sabia ela que era isso mesmo que eu queria, pois para compor e escrever este é o âmbito perfeito.

Fui pra o centro de Joinville buscar minha bagagem no outro camping, desmontei todo meu acampamento e montei minha tralha na “venenosa”e segui por volta das 18 horas para o spitzkopf, mas me perdi no caminho, por falta de visibilidade, o tempo estava ficando friorento e eu tive de pedir um help, aquela noite, ao meu amigo Marcelo Bayer,

Mas acabei conhecendo uma irmãzinha chamada Débora ele é vendedora de produtos de hipermercado, me disse que se quisesse, poderia dormir no quarto de funcionário, só por aquela noite, agradeci imensamente sua acolhida , ela me disse que era Cristã muito paciente me chamou para um culto na quinta feira, com certeza não iria perder este convite, após dizer boa noite, fui dormir num edredom quentinho, que maravilha me deixou muito bem aquecido, bem diferente da noite anterior que foi o ó, muito fria , pois estava acampado próximo a uma veia de rio, então agradeci a Deus e pedi em oração que guardasse aquela pessoa que com certeza é semelhante de Cristo, alem de pedir por todos que havia conhecido até ali, assim passou o segundo dia, levantei cedo agradeci o café e a acolhida, me despedi de Débora e fui para o Spitzkopf.

Chegando La fui montando minha barraca em baixo de um quiosque, orientado por Dona Nina com conforto e estrutura de madeira em volta da barraca o que deixa entrar menos frio durante a madrugada hora de pico, me trouxe também um cobertor e me disse pra eu me cuidar com a friagem, agradecido guardei o cobertor dentro da barraca já montada.

Resumo da semana !

 26-27-28-29-30-04-2010: e 01-05-2010


Agora são 9:00 hr



Sai Por volta de 12:00 horas e “peguei” as rodovias BR 101 e BR 376 rumo a Joinville, uma viajem muito interessante bela variedade de plantas e vegetação local a fauna também é riquíssima, e a quantidade de pássaros que a por aqui, são sensacionais, uma verdadeira explosão de cores.

Bom seguindo adiante fiz uma breve parada em um vilarejo muito simpático chamado Garuva, com paisagens rurais e casas de madeira antigas, muito resistentes e em estilo Alemão, céu azul algumas nuvens no caminho, mas nada que pudesse virar uma tempestade, que bom née...tomei de posse uma luva de couro por apesar do tem estar lindo e maravilhoso o vento estava com uma temperatura baixa por volta de 20º a 23º

Isso de moto causa uma diferença na queda da temperatura, e minhas mãos merecem um aquecimento básico, não é ?

Continuando a viajem segui “descendo a serra” e ao chegar em Joinville tive a impressão de que a moto estava fazendo um barulho que havia começado aquela hora 13:45, fique um pouco espantado pois ao mesmo tempo o freio falhou ao entrar na saída da rodovia e então continuei adentrando Joinville mas com muito cuidado e logo na entrada me deparei com uma oficina de motos, ufa “to salvo”, entrando na oficina observei logo na entrada uma casinha onde se coloca ração aos pássaros, todos completamente livres e de varias espécies canário do reino e da terra e varias pombas. Bom o veredicto do mecânico foi de que as pastilhas do freio haviam chegado ao fim, “Ainda bem que acabou o freio, no final da serra”, disse o mecânico Bento em ambos os sentidos no nome e na salvação.... bom este Homem Pai de família me contou diversas coisas boas sobre Joinville, isso me fez sentir bem recepcionado nesta cidade LINDA; Após a troca de pastilhas de freio e de uma boa lubrificação das correntes, pesquisado sobre um hotel de boa qualidade, mas com preço justo e dito até logo aos novos amigos da minha rota, pude continuar a minha viajem.

Chegando ao coração de Joinville, fiz entrada de estadia em um hotel, show de bola, chamado Mattes, muito hospitaleiros os Joinvillenses o Sr. Omar me recebeu e muito bem e me disse alguns lugares bons pra se tocar, um deles foi o shopping Muller, coincidências a parte, pois um dos meus melhores amigos se chama Vinícius Muller e foi justamente no quiosque da Brahma que abri minha “turnê”, foi um show muito bom, levando em consideração que estamos nos final de mês e muitos dos que estão por aqui são trabalhadores e com tudo, pouco se tem em termos de dinheiro pra se sair e curtir, mas isso não impediu que o show fosse muito bom, apesar de ser suspeito pra dizer....depois disso, fui a outro shopping também no coração de Joinville chamado Cidade das flores, e também fechei o segundo som e foi um barato pessoas muito bem vestidas e de uma classe surpreendente.

Conheci também produtores, como Marcelo Bayer e Wagner Drad, pessoas fabulosas principalmente, Marcelo Bayer, técnico de áudio, arranjador, guitarrista, baterista, vocalista e um tremendo profissional, de primeiríssima categoria e tenho a forte impressão, de que vamos trabalhar juntos num futuro muito próximo.

Meu diários por enquanto se ressume nisso.

Semana que vem estarei providenciando novos fatos sobre a viajem, e não se esqueçam de olhar algumas imagens da viagem em barras de vídeo Logo a baixo do cabeçario deste blog, ok , até mais, próxima parada Blumenau – SC . agora são 12:00

Primeira parada, Curitiba; sejamos bem vindos !!!

                                                                                                                                                        

Galera, chegamos em curitiba !!

Sensacional esta metropole, muito bem organizada, ruas limpas, segurança e recreação em geral, bom o lugar é mais  que interessante pra casais e namorados, eu estou aqui para acrescentar um clima musical, a esta maravilha do Brasil.

Minha viajem até aqui foi òtima, estradas boas e bem sinalizadas, muitos transito, lento em alguns trechos devido a acidentes, mas pula ésta parte, as paissagens são de tirar o folegou, calma, calma, não esqueci de respirar, o serrado aqui tem o tom de AZUL,  bem diferente das do estado de são paulo com tons de verde e cinza, não é atoa que fiz esta viajem com 9 horas de duração, cerca de 80 a 90 km por hora, uma media de 16 km por litro de combustivel.

A moto esta bem pesada, mas ésta é uma aventura de extremos, e não poderia ser diferente, não é ?

Fiz algumas amizades, na estrada com um caminhoneiro, que atende pelo nome de "Stalone", ele me orientou sobre os perigos da estrada, principalmente após Curitiba, que apesar das estradas serem boas, segundo Stalone, os motoristas de treminhão estão a todo vapor, então é bom ficar esperto né, quando cheguei ao Park Hotel Curitiba, conheci todos os que trabalham deste Hotel, fabuloso, bom e um preço muito justo, pelo que encontrei aqui .  

Bom meus amigos e garupeiros desta Rota, estarei postando novas ideias no decorrer da semana ..... então até mais galera e não esqueçam de Orar por mim em,  até mais !!!

AT. Rodrigo Pessoa    

Inicio de Mudança

Hoje, estou preprando, minha mudança, da casa que e estou agora, para meu terreno adquirido como muito esforço, onde Ficarei acampado até o dia 20 de abril, que é quando irei Partir, para a "Rota 12 MIL VERDE AMARELA", estou um pouco euforico, mas estou me virando bem com todo este turbilhão de mudanças e informações, "adorooo isso".